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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Björk - Hyperballad (Live)

I go through all this
before you wake up
so i can feel happier
to be safe up here with you
:)

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Grand corps malade - J'ai pas les mots

No outro dia ouvi pela primeira vez uma música de um artista que não conhecia.

O mais fantástico da música é a sua letra. Trouxe-me lágrimas aos olhos.
Nela, revi-me durante grande parte da minha vida. Revi algumas pessoas muito importantes para mim. Revi grande parte da história da minha família.
Chorei por quem me está próximo, por quem não consigo alcançar por mais que tente. Por quem não consegui alcançar durante o tempo que esteve cá. Por quem ainda está presente, mas na sua essência ausente. Por quem sofreu o inimaginável, e ainda sofre, e possivelmente sofrerá até ao fim da vida.
Chorei por mim também, pelo que passei na pele, e pelo que passo também na pele de outros...
Chorei por almas desfeitas, rasgadas, angustiadas...

Aqui está a música e a letra:



Lyrics to J'ai Pas Les Mots :

Il est de ces événements qui sortent tout le reste de nos pensées,
Certaines circonstances qui nous stoppent nette dans notre lancé,
Il est de ces réalités qu'on n'était pas près à recevoir,
...Et qui rendent toute tentative de bien-être illusoire.

J'ai pas les mots pour exprimer la puissance de la douleur,
J'ai lu au fond de tes yeux ce que signifiait le mot malheur,
C'est un souvenir glacial, comme ce soir de décembre,
Où tes espoirs brulant ont laissé place à des cendres.

J'ai pas trouvé les mots pour expliquer l'inexplicable,
J'ai pas trouvé les mots pour consoler l'inconsolable,
Je n'ai trouvé que ma main pour poser sur ton épaule,
Attendant que les lendemains se dépêchent de jouer leur rôle.

J'ai pas les phrases miracles qui pourraient soulager ta peine,
Aucune formule magique parmi ces mots qui saignent,
Je n'ai trouvé que ma présence pour t'aider à souffrir,
Et constater dans ce silence que ta tristesse m'a fait grandir.

J'ai pas trouvé le remède pour réparer un cœur brisé,
Il faudra tellement de temps avant qu'il puisse cicatriser,
Avoir vécu avec elle et apprendre à survivre sans,
Elle avait écrit quelque part que tu verserais des larmes de sang.

Tu as su rester debout et je t'admire de ton courage,
Tu avances la tête haute et tu traverses cet orage,
A coté de ton épreuve, tout me semble dérisoire,
Tous comme ces mots qui pleuvent que j'écris sans espoir.

Pourtant les saisons s'enchaineront saluant ta patience,
En ta force et ton envie, j'ai une totale confiance,
Tu ne seras plus jamais le même mais dans le ciel dès demain,
Son étoile t'éclairera pour te montrer le chemin
Il est de ces événements qui sortent tout le reste de nos pensées,
Certaines circonstances qui nous stoppent nette dans notre lancé,
Il est de ces réalités qu'on n'était pas près à recevoir,
Et qui rendent toute tentative de bien-être illusoire.

J'ai pas les mots pour exprimer la puissance de la douleur,
J'ai lu au fond de tes yeux ce que signifiait le mot malheur,
C'est un souvenir glacial, comme ce soir de décembre,
Où tes espoirs brulant ont laissé place à des cendres.

J'ai pas trouvé les mots pour expliquer l'inexplicable,
J'ai pas trouvé les mots pour consoler l'inconsolable,
Je n'ai trouvé que ma main pour poser sur ton épaule,
Attendant que les lendemains se dépêchent de jouer leur rôle.

J'ai pas les phrases miracles qui pourraient soulager ta peine,
Aucune formule magique parmi ces mots qui saignent,
Je n'ai trouvé que ma présence pour t'aider à souffrir,
Et constater dans ce silence que ta tristesse m'a fait grandir.

J'ai pas trouvé le remède pour réparer un cœur brisé,
Il faudra tellement de temps avant qu'il puisse cicatriser,
Avoir vécu avec elle et apprendre à survivre sans,
Elle avait écrit quelque part que tu verserais des larmes de sang.

Tu as su rester debout et je t'admire de ton courage,
Tu avances la tête haute et tu traverses cet orage,
A coté de ton épreuve, tout me semble dérisoire,
Tous comme ces mots qui pleuvent que j'écris sans espoir.

Pourtant les saisons s'enchaineront saluant ta patience,
En ta force et ton envie, j'ai une totale confiance,
Tu ne seras plus jamais le même mais dans le ciel dès demain,
Son étoile t'éclairera pour te montrer le cheminVer mais

Björk - Bachelorette (Live)

Esta música...

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Violin

Todos tristes

Todos tristes...

Caras geladas e cansadas. Luzes de Natal que não se reflectem no olhar...
Que época mais própria para a tristeza se embrenhar no meio da alegria fingida, da alegria do Natal, das prendas, da família, dos amigos, das ceias e reencontros...

Caras que se iluminam ao entrar num café, na casa de alguém. Caras que se alegram ao falar com amigos, com irmãos, com conhecidos.
Caras que se apagam quando saem para a rua, quando chegam a casa, vazia de sentimento, escura, dura... Caras que choram sem lágrimas, que não se atrevem a chorar, não nesta época, não no Natal, tempo de alegria, de partilha, de amor...

Tempo de alegria, de partilha, de amor... repetem sempre, repetem sempre, repetem sempre... com receio de se esquecerem daquilo que devem sentir...

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

No homo!

Vejam lá isto! É de morrer a rir! Parece que esta cena pegou mesmo! Que coisa mais estúpida...

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Texto antigo

Hoje encontrei um antigo texto que escrevi, que bem podia ter sido escrito ontem, pois é recorrente...

"Com um último impulso, toco com a mão no fundo subaquático. Enquanto sinto o ar fugir, penso se será sempre necessário irmos ao fundo, mesmo ao fundo dos nossos terrores para conseguirmos emergir mais limpos, sãos. Naquele instante que separa a Vida da Morte, o instante que muda tudo, a bifurcação nos nossos sonhos, será aí que reside a solução? Teremos de estar próximos da sufocação para conseguirmos ver? Estaremos mais lúcidos nessa altura? Ou esse instante, em que quase vemos, quase sentimos o outro caminho, serve para despoletar os nossos sentidos mais profundos, o instinto implacável que nos grita aos ouvidos: Sobe! Sobe! SOBE!

Quem nunca sentiu esse pânico, não sabe que intensidade pode atingir o medo de tomarmos as decisões erradas, que nos levam para o fundo do poço. O medo incrível que surge quando percebemos que muitas (todas?) vezes estas decisões são instantâneas e irreversíveis.

Estranhamente, pelo menos para mim, parece que não há meio caminho. Este processo de limpeza, de "emergência", tem de ser feito a partir do fundo senão não resulta, fica incompleto, como se nos tivessemos esquecido de varrer um canto escuro de uma casa impecavelmente limpa."